Acerte na escolha da lâmpada de LED residencial!
As lâmpadas de LED são econômicas e eficientes, ideais principalmente para a iluminação residencial já que o consumo diário impacta diretamente na conta de luz.
Conhecer os modelos ideais e as principais vantagens das lâmpadas de LED para residências é o primeiro passo para investir na tecnologia para a iluminação da sua casa.
Lâmpadas de LED residenciais são encontradas atualmente com preços bem mais acessíveis e tamanhos variados, ideais para atender as necessidades especificas de cada cômodo.
Avaliando os benefícios do LED na iluminação, é ainda mais fácil considerar a troca das tradicionais pelas Lâmpadas de LED em casa.
→ COMO ACERTAR NA ESCOLHA DE LÂMPADAS DE LED PARA MINHA CASA?
Seguindo algumas dicas iniciais é importante para evitar erros e dúvidas ao realizar a troca das antigas por lâmpadas de LED na casa.
• Calcule a economia
As lâmpadas fluorescentes, apesar de mais baratas possuem um consumo muito maior em relação a eficiência, ou seja desperdiçam muita energia e duram bem menos.
A lâmpada de LED além de proporcionar uma iluminação com maior qualidade, tem um baixo consumo e dura 3 vezes mais, dispensando a troca e manutenção constante.
O custo mensal com energia elétrica pode ser reduzido em até mais de 80%, além da redução de custos com a lâmpada que será trocada com menor frequência.
• Verifique a compatibilidade da instalação elétrica
Depois de decidir trocar as antigas lâmpadas por lâmpadas de LED na residência é preciso verificar a compatibilidade das instalações.
Boa parte dos modelos de lâmpadas LED já possuem soquete compatível a outros tipos para facilitar a troca, por isso antes da compra verifique a equivalência do produto com a instalação elétrica da sua casa.
Se você está ainda planejando ou em processo de construção não haverá contratempos.
Basta informar ao projetista ou eletricista que irá utilizar lâmpadas de LED residenciais, assim as instalações já estarão prontas para a utilização do produto.
• Escolha os tons adequados
Os tons de iluminação com lâmpadas de LED podem ser quentes, intermediários ou frios. As cores das lâmpadas de LED são medidas em graus Kelvin (k) e podem variar de 2.700 k a 6.000 k.
Até 3.300 k os tons são quentes, de cor avermelhada ideais para proporcionar conforto ao ambiente. A partir de 5.300 k a iluminação é fria, em tons brancos e azulados e recomendada para salas, cozinhas e banheiros por serem mais claras.
Os tons intermediários ficam entre 3.300 e 5.300 k e são o meio termo entre os quentes e frios, podendo ser utilizados em praticamente todos os ambientes.
•Faça um planejamento geral
Você pode optar por trocar todas as lâmpadas por lâmpada de LED em uma só vez, mas se não for possível, pode trocá-las gradativamente e ir amenizando o gasto.
É interessante pesquisar os preços antes da decisão, considerando também a quantidade e custo benefício do produto.
A troca gradativa pode ser feita a medida que as lâmpadas antigas forem queimando, ou você pode estabelecer um frequência segmentada, por exemplo a cada 2 meses trocar as lâmpadas de uma parte da casa.
fonte: glight.com.br
Consumo de água consciente
O consumo consciente de água tem se tornado uma importante preocupação ao redor do mundo devido à escassez desse recurso tão precioso.
De acordo com informações do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, em média 1.500 km³ de água são desperdiçados por ano no mundo, enquanto 80% do volume consumido não recebe o tratamento adequado antes de chegar ao consumidor. Informações preocupantes se considerado que dos 1,4 bilhões de km³ de água do planeta, apenas 0,3% está disponível para consumo.
A situação ainda pode ficar muito pior. Segundo alguns relatórios divulgados pela ONU, se o padrão de consumo não mudar, em 2025, 1,8 bilhão de pessoas viverão em países ou regiões com absoluta escassez de água.
– Certifique-se que válvulas de sanitários, pias e chuveiros estão reguladas. A manutenção destas é a melhor forma de evitar desperdícios. Se houver sinal de vazamentos, procure a assistência técnica rapidamente.
– Utilize arejador em torneiras de cozinha. 15 minutos com a torneira aberta para lavagem da louça consome por volta de 243 litros de água, com o uso de um arejador é possível reduzir até metade desse volume.
– Certifique-se que as torneiras estejam sempre bem fechadas. Um filete de água que escorre quando não fechamos a torneira de forma correta, consome cerca de 6.500 litros/mês.
– Realize a manutenção nas torneiras periodicamente. O gotejamento lento consome em torno de 400 litros/mês, enquanto o gotejamento rápido consome em média, 1.000 litros/mês.
– Use um regador para molhar as plantas. Molhá-las com a mangueira durante 10 minutos pode consumir cerca de 186 litros de água.
– Opte por usar a vassoura para limpar a calçada e o pátio de sua casa. Lavando com a mangueira, são consumidos em média 279 litros de água.
– Utilize fontes alternativas de água, como por exemplo, a água da chuva. Já existem diversas soluções no mercado que permitem o aproveitamento com qualidade desse recurso e proporcionam grande redução do consumo de água servida pela rede.
hydroz.com.br
Jardim de condomínio: 5 dicas para cuidar do seu
Muitas pessoas estão optando por morar em condomínios que tenham jardim. Num primeiro momento pode parecer um detalhe irrelevante, mas este cuidado vem sendo percebido como um fator que promove o bem-estar, a saúde e a qualidade de vida. Porém, de nada adianta ter um jardim no condomínio e não cuidar dele com profissionalismo e manutenção em dia. Esse cuidado vai desde escolher as melhores plantas para o jardim até definir de que forma integrá-lo aos espaços de lazer.
Manter o jardim do condomínio sempre em dia promove inúmeras vantagens, entre elas, a diminuição da temperatura média do espaço, a possibilidade de ter mais sombra e lazer, servir de abrigo para pássaros e melhoria da qualidade do ar. Tudo isso sem falar no embelezamento do condomínio como um todo.
Um ponto a destacar é que quando você for apresentar os custos da manutenção dos jardins do condomínio aos condôminos, lembre-os que um jardim em bom estado valoriza o empreendimento e, por consequência, cada um dos apartamentos.
1. Regras
Uma vez definido se o jardim do seu condomínio é ornamental e contemplativo ou se faz parte do espaço de lazer e convívio dos moradores, estando integrado com o playground, quadra esportiva ou piscina, por exemplo, divulgue sistematicamente as regras de uso entre os condôminos.
2. Manutenção
O custo da manutenção de um jardim em condomínio varia muito. Ele depende das características do terreno, das espécies vegetais que são utilizadas e do objetivo do espaço.
3. Escolha das plantas
Não deixe que plantem qualquer espécie de vegetais. As flores e demais plantas escolhidas devem ter as características específicas do espaço e também terem uma harmonia entre cores, texturas, melhor época para o plantio e colheita (se for o caso), formas e estrutura.
4. Ajuda profissional
A contratação de um paisagista e de um jardineiro para a manutenção é importante. Isto porque somente pessoas especializadas saberão sobre:
- Os cuidados diferenciados exigidos para cada planta conforme a estação do ano;
- Como fazer o controle com fungicidas ou inseticidas;
- Promover as podas no período ideal;
- Garantir a adubação correta para que as plantas estejam sempre bem nutridas.
→ É importante saber:
• Contratação de prestadores de serviço e as responsabilidades do síndico.
5. Jardim de condomínio merece atenção
Mesmo que você contrate alguém para cuidar do jardim do seu condomínio, é importante saber como orientá-lo e o que cobrar do profissional, além de estar preparado para aprovar ou não os custos dos serviços de jardinagem e compra de materiais. Portanto saiba que:
•O jardineiro deve ficar bastante atento às plantas daninhas. O jardineiro pode retirá-las com a mão ou com uma pequena enxada.
• A terra deve ser adubada a cada 3 ou 4 meses, sendo que cada planta exige um tipo de adubação diferente. O jardineiro deve usar o tipo de adubo e a quantidade específicos das plantas existentes.
• Uma vez por mês, devem ser aplicados os venenos específicos para o combate de fungos e pragas.
• Não se deve acrescentar uma nova planta ao jardim do condomínio sem critérios. Como as plantas crescem para baixo também, o tamanho e o tipo da raiz também devem ser levados em conta para não ocasionar problemas à estrutura física do condomínio.
• É necessário garantir tratamentos especiais contra pragas e doenças porque elas podem comprometer o jardim de forma irreversível.
• No inverno, o gramado tem que ser coberto por substrato ou terra mista peneirada para manter a umidade e fortalecer o sistema radicular, além de realizar as podas de limpeza.
• Já no outono, é preciso fazer a limpeza de canteiros e a adubação química específica, Na primavera e verão, podem ser realizadas as podas da grama, as novas adubações químicas peculiares a cada espécie e correção do pH do solo.
Sempre é necessária a renovação da quantidade de matéria orgânica do solo e a correção de possíveis irregularidades.
fonte:fibersals.com.br